sexta-feira, 1 de junho de 2012

Renata e seu noivo: o despertar de um corno

 

Renata, aos 18 anos, acabara de concluir o curso normal em uma cidade do litoral norte do RJ e resolveu estagiar numa escola da capital, onde morava o seu noivo. Morena, com seu 1,70m num corpo deliciosamente proporcional, onde os volumosos seios e bunda se destacavam, caminhava com graça e sensualidade. Não bastasse isso, a safada ainda possuía um belo rosto e longos cabelos negros, contrastando com sua pele bem clara.
Nessa sua nova fase, morando sozinha em um apartamento da família em área nobre da cidade, preenchia seu tempo livre navegando na internet. Foi numa dessas ocasiões que nossos destinos se cruzaram, numa sala do BOL, para maduros. Papo vai, papo vem, a confissão da ninfeta de que adorava homens mais velhos e que seu noivo tinha apenas 23 anos deixava claro que não era santa. Daí para que lhe propusesse “esquentar” sua temporada carioca foi um pulo. Renata resistiu e a enrolação prosseguiu no MSN, até que ela concordou e passou o número de seu celular.
De posse de seu número liguei, no meio da semana, para ver no que dava. A brincadeira continuou quente, mas sem que Renata se convencesse a ir para os finalmentes. O papo, por telefone, persistiu nos dias seguintes daquela semana, até que, belo dia, uma voz masculina atende a ligação. No mesmo instante lembrei que poderia ser algum dos seus primos, residentes no mesmo prédio, dei um boa tarde e solicitei que chamasse a Renata. Quem atendeu não questionou e nem perguntou meu nome, apenas levando o aparelho até a destinatária. Cumprimentei-a e, logo em seguida, levei a conversa pro campo da sacanagem. Renata baixou sua voz, mas aceitou o jogo. Depois de muita obscenidade dita por ambas as partes, quando já estávamos falando de coisas de menor valor, resolvi perguntar quem atendera a ligação e ela, rindo, disse que fora o noivo. Meu pau, na mesma hora, como se houvesse recebido um choque, saltou tentando abandonar o abrigo da cueca e da calça. Estava sacramentado: comeria essa ninfeta e seria de uma vez. Provoquei-a dizendo que seu noivo era um corno consciente, pois lhe passara o telefone sem perguntar quem eu era e ainda a deixara conversar comigo sem ficar ao seu lado, atrapalhando. Ela afirmava que Diego nada sabia do que ela já havia aprontado. Não me convenci e resolvi questionar sobre ele. Fiquei sabendo que era formado em educação física, sarado e que trabalhava como “personal trainer” em uma famosa academia da praia. Disse mais ainda, que o noivo vivia na malhação e que morava junto com um amigo, também marombeiro.
Pronto, calcado na profundidade dos meus mínimos conhecimentos de psicologia emiti meu diagnóstico: o cara já sabia que era corno ou, se não sabia, desejava sê-lo e, ainda, gostava do mesmo que Renata, ou seja, pica. Não fiquei só no pensar. Transmiti à Renata meu parecer. Ela riu, negou, mas ficou interessada em saber o porque do que eu dissera. Bem, para saber mais, só pessoalmente. Ela estava, agora, entre a curiosidade e relutância. Dei mais um empurrãozinho e caiu a última barreira. Marcamos para a tarde do dia seguinte.
Aproveitando a proximidade de nossas residências, encontramo-nos no próprio bairro. No carro já rolaram os primeiros amassos, com direito a um boquete básico e de lei que, para ser melhor e mais estimulante, aconteceu bem em frente ao prédio em que o noivo de Renata morava, protegidos pelo G5 aplicado nos vidros.
No motel o clima continuou em alta. A música adequada ao ambiente tocava em volume baixo e Renata, a meu pedido, iniciou um streap. É verdade que faltava-lhe prática, experiência, mas sobrava-lhe empenho e safadeza.  Enquanto ela se contorcia em sua performance, sobre a cama, era inevitável que eu a recompensasse, ao cair das peças, com lambidas, mordidelas, beijos e elogios. Não lhe permiti que retirasse o último elemento de suas vestes, a calcinha, posto que esse prazer deveria ser meu. Sem que ela parasse de dançar, eu ajoelhado a sua frente, enfiei uma das mãos pela borda da calcinha, agarrando e apertando sua bunda, enquanto dedos da outra mão atacavam pela frente e invadiam sua boceta, masturbando-a sem pressa. Com os dentes, agarrei a borda superior da peça e a trouxe ligeiramente para baixo, permitindo que seu grelo ficasse disponível para meus dentes e língua. Renata ameaçava interromper os movimentos para atirar-se à cama, desejando ser penetrada de vez, mas ainda não era hora. Para que isso fosse possível ela deveria implorar, demonstrar que não mais conseguia comandar seu corpo. Talvez para ela parecesse uma eternidade, mas, para mim, a sensação é de que não demorou tanto para que uma sucessão de espasmos denunciasse que ela estava no ponto. Retirei a mão de sua bunda, aquela que a atacara por trás e que, nesse momento, dois de seus dedos invadiam progressivamente seu cuzinho, permitindo que minha boca pudesse arrastar para baixo, até os pés, aquele pequeno pedaço de renda.
Agora, estirada com as costas sobre a cama, pernas ansiosamente abertas, Renata pedia pau, mas as mundo não funciona assim. Ela precisava ser punida, por diversos motivos: primeiro, pela demora em concordar sair comigo; depois, porque uma “teenager” deve aprender que as coisas não acontecem porque ou quando querem, mas sim quando devem acontecer. Assim, por castigo, amarrei seus pés e mãos aos cantos da cama. Ela estava pronta para a sua primeira lição.
Comecei pelos seus pés, passando a lingua sobre a parte superior enquanto deslizava as pontas dos dedos, bem suavemente, na planta dos pés, fazendo-a contorcer-se. Em seguida, subindo, a língua passeava por sua panturrilha e as unhas pouco tocavam as dobras posteriores de seus joelhos. Mais um pouco eu mordiscava as partes interiores de suas coxas. Renata gemia, gritava, pedia e eu não me importava, concentrado apenas em “acabar” com ela. Cheguei a sua boceta e suguei com violência seu grelo enquanto os dedos completavam o trabalho em sua boceta e cuzinho, simultaneamente. Ela já implorava por pica, mas eu não a considerava nem castigada pelos seus pecados e, menos ainda, pronta para o que eu desejava.
Abandonei sua boceta e passei a brincar com os bicos de seus seios, com eles presos entre os dentes, indo e voltando. Mais um pouco e montei sobre seu peito oferecendo-lhe meu pau para que chupasse. Ela tentou pô-lo, por inteiro e de uma só vez em sua boca, mas recuei e deixei-a abocanhando o espaço. Voltei a tocar seus lábios com minha pica, nova tentativa dela de abocanhá-lo e mais uma retirada. Ela não mais se continha. Elevava sua cabeça o quanto podia para alcançar meu pau duro e eu ia recuando a medida q ela se elevava. Não satisfeito, peguei meu pau e, duro como estava, com ele batia em seu rosto. Ela abria a boca avançando e eu desviava e batia-lhe nas faces.  
Renata, agora, além de gozar quase q ininterruptamente, chorava e implorava para ser penetrada. Estava como eu queria, pronta para cumprir qualquer ordem sem questionar. Perguntei-lhe então se queria pica e ela assentiu. Comecei a esfregar meu pau em sua boceta e quando ela já rebolava descontroladamente ordenei que ela ligasse naquele instante para o corno. Ela fez cara de que não e me afastei dela. Ela, chorando, ditou o número da linha do noivo e pediu que eu discasse e aproximasse o aparelho. Disquei, coloquei no viva voz e coloquei o telefone perto de sua boca, enquanto a penetrava e começava um lento vai e vem. Ele atendeu e, sussurrando, mandei que ela conversasse normalmente com Diego. Em seguida ordenei que apimentasse a conversa, falando-lhe sacanagens, até que ele confirmasse que já se masturbava. Mais um pouco e determinei que lhe perguntasse se ele tinha a fantasia de ser corno. Ela negou com a cabeça e dei-lhe uma estocada mais forte. Ela se contorceu para não gemer alto. Repeti a estocada e ela balançou a cabeça concordando. A partir daí eu falava e ela repetia para ele.
- Amor, você gostaria de ser corno, diz?
- Por que?
- Porque sim, diz...  imagina que agora eu estou dando pra outro... você ta de pau duro?
- Tô.
- Então... imagina que eu estou amarrada na cama de um motel e que tem um cara metendo em mim, me fazendo de putinha...
- O que você quer com isso?
- Quero que você goze imaginando que eu sou uma putinha...
- Você é uma putinha... ta falando essas coisas e me deixando maluco de tesão...
- Então, amor, imagina que ele que ta mandando eu falar essas coisas pra você, que ele quer q você saiba que eu sou uma vagabunda e que você é um corno...
- Filha da puta, vou aí na sua casa agora quero foder você...
- Não estou em casa, amor... pensa que estou dando pra um macho que diz q você é um corno...
- Safada, tô gozando...
- Hummm, vc é meu corninho, é?
- Sou, sua puta... onde você ta que eu quero agora?
- Tô dando pra um macho dominador, corninho...
- Mentira, quer só me fazer gozar...
- Mentira não, amor...estou num motel aqui na Barra mesmo...
- Filha da puta, o q você ta fazendo?
Nesse momento resolvi dar uma sequência de estocadas mais fortes, de forma que ela não tivesse como conter os gemidos e ele a ouvisse gozando. Não deu outra.
- Aiiiiiiiiiiii...
- Que foi amor?
- Tô gozando, meu corninho....ele tá me fodendo
 - Puta, vadia, cadela...
- Amor, ele disse que vai me mandar pra casa toda rasgada e esporrada pra você  ver e lamber...
- Puta, puta, puta, aiiiii...
- Corninho, agora vou desligar que meu macho quer que eu preste atenção só nele... beijo, eu ligo quando chegar em casa.
Telefone desligado, após ter demonstrado ser uma puta submissa, obediente, ela já fazia jus a ter alguma liberdade. Desamarrei suas mãos e pés e ela pode se contorcer a vontade.
Mandei-a ficar de quatro. Seu cuzinho já estava bem molhado de tanto líquido que escorrera e com o qual eu o lubrificara e alargara. Sem trocar a camisinha penetrei-o quase que de uma só vez sem que ela esboçasse qualquer reclamação. Assim ficamos por bom tempo enquanto ela gozava como uma loba no cio.
A tarde terminou com uma gozada sobre seus seios e rosto. Fui para o banho (ela eu não permito, posto que deveria provar ao corno que era uma mulher de palavra, que não mentia), arrumei-me, paguei a conta e fomos embora.
Na porta de seu prédio, antes dela saltar, mandei que ligasse de novo para o corno. Quando ele atendeu, determinei que ela avisasse que estava saltando na porta de casa e ele respondeu que já estava indo para lá. Avancei o carro para uma sombra próxima e fiquei esperando para ver o corno chegar literalmente correndo. Pela descrição que ela fizera só poderia ser ele. Um cara de cerca de metro e oitenta e cindo, forte, cabelo raspado curto, jeito de marombeiro, saído de um prédio a uns cinquenta metros de onde eu estava, na mesma calçada, e que corria estabanadamente até o portão do prédio da noiva. Ele falou com o porteiro e entrou correndo.
Renata depois contou que ele a chupou de cabo a rabo sem reclamar e que, naquela noite, foderam como nunca. Era o despertar de um corno e de uma nova vida para ambos.
Dali para diante passou a ser comum ele atender quando eu ligava para ela e, mansamente, chamá-la para falar comigo. Ainda faltava, entretanto, a prova final. Não bastava ele se saber e se aceitar corno e nem falar ao telefone com o macho de sua noiva. Ele precisava da prova final e eu já havia decidido qual seria.
Certo dia, quando ele atendeu e perguntou se eu queria falar com a Renata eu disse que não precisava, que ele mesmo poderia fazer o que eu queria. Indagado sobre o que seria, respondi que ele deveria, no dia seguinte, numa determinada hora, levar a noiva para me encontrar na famosa rua dos motéis e, no seu carro, aguardar do lado de fora do motel até que eu a devolvesse para ele. Até hoje não sei se por causa de meus cabelos grisalhos ou se por ser absolutamente submisso, Diego só respondia “sim senhor” às minhas instruções.
Dia seguinte, hora marcada, eu já aguardava com meu carro sobre a calçada em frente ao motel quando eles chegaram. Saltaram do carro e caminharam juntos até me encontrar. Eu a beijei na boca, de forma atrevidamente devassa, dei-lhe uma palmada que chegou a doer minha mão, mandei-a entrar no meu Vectra e que ele aguardasse ali.
Entramos no motel e fodemos magnificamente por duas horas, com direito a tudo. Serviço completo. Prontos para sair fiz com que ela mamasse meu pau até que eu enchesse sua boca de porra. Ordenei que não engolisse tudo, que mantivesse um pouco na garganta. Entramos no carro, saímos do motel e Diego lá permanecia, imóvel e obediente. Parei ao seu lado, mandei que ela desembarcasse com a ordem de beijá-lo e presenteá-lo com o resto da minha porra. Ordem dada, ordem cumprida. E cumprida também estava a minha missão: mais uma vocação que desabrochara, mais um corno que se assumira, mais uma vadia livre das amarras da hipocrisia e da sociedade.
Menos de ano depois, no casamento de Diego e Renata, os amantes dela, já conhecidos do corno, ocupavam boa parte dos lugares na igreja. Destacavam-se, entre esses, um tio de Diego que, tendo descoberto o segredo do sobrinho e de sua noiva, nem precisou chantageá-los para se juntar ao time de comedores.